Para o SISEPE-TO, todas as propostas apresentadas pelo Governo do Estado até agora, tanto para pagamento da data-base quanto das progressões, foram inaceitáveis. “Primeiro, o Governo iniciou uma negociação das progressões de forma separada com cada categoria. Depois, ele deixou de lado toda essa negociação e iniciou uma nova negociação unindo a progressão com a data-base. E sempre falando da incapacidade financeira que, na prática, nunca se provou”, contou o presidente Cleiton Pinheiro.
Segundo ele, na opinião do SISEPE-TO, o Governo tem adotado uma postura bastante questionável na negociação. “O Governo não cede, não adota medidas para reduzir o custo da máquina e tenta jogar a culpa no servidor efetivo. Nem a data-base e nem as progressões incidem sobre a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). O Estado já sabia que tinha que pagar esse direito. Por que não se preparou?”, questiona Pinheiro.