Em assembleia geral, sindicalizados aprovam a prestação de contas 2019 do SISEPE-TO

18/12/2020 04/01/2021 12:00 693 visualizações
Os sindicalizados do SISEPE-TO aprovaram em Assembleia Geral Ordinária, com 85% de votos favoráveis, o parecer técnico do Conselho Fiscal referente a prestação de contas da gestão financeira e balanço patrimonial do exercício 2019 do sindicato. O Conselho Fiscal aprovou, por unanimidade, o parecer técnico em 7 de agosto de 2020 e na manhã desta sexta-feira, 18, foi posto para apreciação dos sindicalizados. A assembleia foi realizada na sede recreativa da Assecad, em Palmas. O presidente do Conselho Fiscal, Paulênio Azevedo Filho, presidiu a assembleia e apresentou os principais pontos da prestação de contas, detalhando que em 2019 o SISEPE-TO teve uma receita de R$ 2,7 milhões, registrando um superávit de R$ 42,7 mil. “O conselho se reúne bimestralmente para avaliar todas as notas fiscais, despesas e receitas do SISEPE-TO, sendo emitido parecer técnico. O principal objetivo do Conselho Fiscal é zelar pela boa gestão das finanças e do patrimônio do SISEPE-TO, garantindo que as receitas da entidade sejam garantidas e as despesas ocorram de forma racional, cumprindo as determinações do estatuto e da legislação”, destacou Paulênio. Já fui eleito e reeleito para comandar o SISEPE-TO e sempre trabalhei para garantir uma gestão eficiente, com zelo pelos recursos e atuando em defesa dos direitos dos sindicalizados. Outro princípio é a transparência, os balancetes, parecer do Conselho e relatório da auditória independente sempre são entregues a todos os sindicalizados presentes e disponibilizadas nas sedes do SISEPE-TO e no site da entidade”, detalha o presidente do SISEPE-TO, Cleiton Pinheiro. Seguindo as orientações das organizações internacionais e nacionais de saúde e os decretos municipais da Prefeitura de Palmas – n° 1.954, de 9 de outubro de 2020, e n° 1.959, de 29 de outubro, a assembleia foi realizada em local aberto, ventilado e totalmente arejado. Foram disponibilizados pias para lavagem das mãos, álcool em gel 70% e garantiu o distanciamento mínimo de 2 metros. Também foi obrigatório o uso de máscara pelos sindicalizados e colaboradores do SISEPE-TO.